sábado, 16 de novembro de 2013

Tudo ao sem tempo




Quando se é jovem sua vida gira em torno da procura pela diversão. Amadurecemos e aprendemos a ter cautela. Você pensa duas vezes antes de agir, porque nem sempre há alguém para amparar a sua queda. Na vida não há redes de segurança, nesse momento refletimos e nos perguntamos; Quando a vida parou de ser divertida e se tornou assustadora? Decidi que é a hora de deixar o medo para trás e me divertir, ser cauteloso em demasia nos tira grandes oportunidades. É evidente que você pode se divertir se tiver uma boa rede de segurança, que pode ser sua família, seus amigos, seu companheiro, sua fé, o importante é você ter a consciência que essa rede de segurança sempre vai estar ali de pronto para apoiar a sua queda. Com a experiência agregamos vários outros sentidos que na nossa juventude nos passa despercebido. Quem nunca deu um fora em alguém no primeiro encontro por achar que essa pessoa não corresponde as suas expectativas. O fato é que o que é importante para você talvez não seja primordial para mim. Lembrei de um episódio de Sex and City onde Carrie a protagonista vai a um chá de bebe com Staford seu best friend gay, a dona da casa solicita que ela tire os sapatos "Manolo" para adentrar a sua casa, na saída os sapatos desaparecem e a anfitriã fica passada com a atitude de Carrie que se transtorna em perder o seus sapatos. Carrie é uma mulher independente, bonita, inteligente, solteira e no seu núcleo de vida, existe algumas coisas que ela acha primordial, diferente da dona de casa que o primordial é sua família. Resumindo no final Carrie recebe novos sapatos e um pedido de desculpas. Isso nos remete as diferenças culturais e sociais, que devem ser respeitadas e valorizadas. Isso não nos impede de sermos felizes e convivermos com pessoas diferentes e que possam no presente ou futuro nos trazer alegrias.

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